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Agradecemos a todos os que nos dão a alegria de sua visita, ajudando-nos na divulgação da esclarecedora e consoladora mensagem espírita. Rogamos a Deus que a todos ilumine e proteja, com nossos votos de paz e saúde, amor e harmonia, onde quer que estejam...

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Vá com Deus!

Chico Xavier, com aproximadamente 25 anos, a caminho da Fazenda Modelo.
 Naqueles tempos, a estrada era de terra. Ele ia a pé... raramente de charrete...
(Extraído do livro "Até sempre Chico Xavier" - autoria de Nena Galves)
Ao longo de sua vida, Chico Xavier sempre se vestiu com simplicidade mesmo porque, com uma família numerosa e poucos recursos financeiros, a prioridade era a alimentação e não a vestimenta. Houve uma época, quando ainda era jovem e morava em Pedro Leopoldo, Minas Gerais, que ele possuía apenas dois ternos, um para uso e outro de reserva.
Certa vez, um médium da cidade de São Paulo, fazendo uma visita a ele, vendo-o tão mal vestido, exclamou:
- Pensava em encontrá-lo como o maior médium de todos os tempos, vem vestido, bem alojado, vivendo uma vida folgada e o encontro assim, maltrapilho... Não está certo. Precisamos fundar a Sociedade dos Médiuns.
Chico apenas sorriu e nada respondeu...
Lembrando-se deste caso, ponderava:
- Vivo assim e sempre hei de viver, enquanto estiver aqui, vivendo a minha prova. E ainda assim me criticam, achando-me rico, com dinheiro nos bancos... Imagine se vivesse diferentemente, o que não diriam...
Reportando-se ao passado, ele contou um outro caso que lhe aconteceu...
Certa vez, quando enfrentava, materialmente, momentos críticos, um ladrão entrou em seu quarto, roubando-lhe o único terno que possuía de reserva. Ficou aflito, mas não desesperado. Seus irmãos, sabendo do acontecido, combinaram uma armadilha para pegar o ladrão, certos de que ele voltaria... Fizeram uma trouxa de roupas e a colocaram na janela de seu quarto, bem à vista. Chico ofereceu-se para ficar de guarda, sabendo do que os irmãos seriam capazes de fazer se pegassem o infeliz ladrão.
Tudo combinado, ele ficou de vigia, por algumas noites. Quando menos esperava, viu alguém entrar no seu quintal, dirigir-se à janela, pegar a trouxa e levá-la. Deixou passar alguns minutos e deu o alarme. Seus irmãos levantaram-se apressadamente, procuraram e não encontraram o ladrão. Um irmão lhe perguntou:
- “Mas Chico, como deixou o ladrão fugir?”
Ele respondeu:
 - “Estava cansado e dormi. Quando acordei a trouxa já não estava na janela.” 
Seus irmãos ficaram muito bravos, dizendo que não teriam pena dele, que ele andasse com um só terno até que, de sujo, se apodrecesse no seu corpo... E não se falou mais no assunto...
Certa tarde, Chico voltava de charrete da Fazenda Modelo, onde trabalhava, quando alguém o faz parar e lhe implora:
 - “Irmão Chico, pare, desejo lhe pedir perdão...” 
Chico pergunta:
 - “Perdão de que, meu irmão?”
E o homem se explica: 
- “Fui eu quem lhe roubou as roupas... E, quando fui verificar o que tinha na trouxa, encontrei seu bilhete, que me tocou o coração, pois que me dizia ‘vá com Deus!’. E até hoje sinto que estou com Deus e Deus está comigo e não posso roubar mais.”
Chico lhe deu um comovido abraço, perdoou-lhe a falta e, satisfeito por vê-lo reformado, tornou a dizer-lhe:
 - ’Vá com Deus, meu irmão!”
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Em 30 de junho de 2002, com 92 anos de idade, tendo dedicado 75 anos de sua vida à mediunidade, Chico Xavier retornava à Pátria Espiritual. Merecendo nosso carinho, admiração e eterna gratidão, dizemos igualmente: "Vá com Deus, meu irmão!"

(Extraído do livro "Lindos casos de Chico Xavier" - autor: Ramiro Gama)

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Como a si mesmo

O Evangelho segundo o Espiritismo - Capítulo 11: Amar o próximo como a si mesmo, item 4
Certa vez, estando Jesus na Galiléia, um doutor da lei o abordou com a seguinte pergunta: "Qual o maior mandamento da Lei?". O objetivo era sondar os ensinamentos que Jesus transmitia e não aprender com sinceridade.
Chamava-se doutor da lei aquele que havia estudado todos os ensinamentos contidos na Torá, o livro sagrado dos judeus, contendo os mandamentos das leis de Deus e as leis civis instituídas por Moisés. Existem mais de 600 mandamentos! Por esse motivo, a pergunta do doutor da lei tinha fundamento: ente tantos mandamentos, qual seria o mais importante, o maior de todos? Mas, ele não queria aprender e sim sondar o que Jesus iria responder. E Jesus respondeu: "Amarás o Senhor Teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento." Note-se que Jesus não disse que deveríamos amar a Deus como Ele o amava mas sim de acordo com a nossa capacidade de compreensão:
- "de todo o teu coração": conforme nossa condição material
- "de toda a tua alma"- conforme nossa condição moral, espiritual
- "de todo o teu entendimento"- conforme nossa condição intelectual
Em seguida, Jesus acrescentou: "E o segundo, semelhante a este, é: amarás a teu próximo como a ti mesmo."
Vejamos essas palavras: "semelhante a este". Semelhante não quer dizer igual; semelhança significa que possuem as mesmas propriedades, mas em graus diferentes. Isso quer dizer que, o amor a Deus, ao próximo e a si mesmo têm a mesma importância e são igualmente necessários, embora sejam de natureza diversa. Para sermos completos, deveríamos amar a Deus, o próximo e também a nós mesmos. Assim como é importante amar a Deus, também é necessário amar ao próximo e a si mesmo. Jesus usou o conectivo "e": e o segundo semelhante a este...
Mas o trecho que destacaremos com mais atenção é este: "como a ti mesmo"Com essas palavras Jesus destacou que, após o cumprimento dos mandamentos referentes a Deus e ao próximo, eles deveriam ser igualmente aplicados a nós mesmos.
Porém, não é bem isso que conseguimos em nosso atual estágio de evolução espiritual... Quantas pessoas se isolam da convivência social com a justificativa de que passarão a se dedicar exclusivamente a Deus e às suas orações! Quantos se dedicam ao próximo apenas com o objetivo de se destacarem política e socialmente! E quantos apenas amam a si mesmos, sem pensarem no outro e nem no Criador!
Quanto a nós, estamos buscando compreender melhor os ensinamentos de Jesus para tentar colocá-los em prática, cada vez mais e melhor, em nossa vida. Então, como encontrar o equilíbrio entre amar a si mesmo e não se tornar egoísta? É Jesus mesmo que nos dá a receita: fazer aos outros o que gostaríamos que os outros nos fizessem! Vejamos as duas situações possíveis:
- amar o próximo mas não amar a nós mesmos: isso acontece quando, em nossas ações para ajudar alguém, desrespeitamos a nós mesmos, nos corrompemos;
- amar a nós mesmos mas não ao próximo: isso acontece quando, em nossas ações de  interesse exclusivamente individual, não levamos em conta  se elas prejudicarão alguém ou se tornarão alguém infeliz. Mesmo que isso não venha a acontecer num primeiro momento, é necessário analisar as consequências que nossas atitudes poderão gerar em detrimento próprio.
É com muita dificuldade que conseguimos separar uma situação da outra, embora a regra básica seja simples: fazer aos outros o que desejamos que nos seja feito. Quando agimos conforme essa regra, nossa consciência fica tranquila, sentimo-nos felizes em relação aos outros e a nós mesmos!
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Sobre esse tema tão simples e ao mesmo tempo tão complexo pelas consequências originadas pela falta de amor a si próprio, disponibilizamos uma entrevista com o  médico homeopata e terapeuta,  Dr. Alberto Almeida, espírita, cujo título é "Por amor a si mesmo", concedida ao programa "Transição - a visão espírita para um novo tempo". Clique aqui para assistir.

(Tema apresentado na reunião pública do dia 20 de junho de 2011)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Evangelho de Jesus: regime de urgência em nossa vida!

Na atualidade, algumas ações são consideradas como imprescindíveis em nossa vida material: um bom emprego, um bom salário, uma boa faculdade, a prática de exercícios físicos, alimentação equilibrada, horas de lazer e descanso balanceadas... 
Enganam-se aqueles que pensam que, pelo fato de o Espiritismo ser uma doutrina séria, não seja permitido fazer uso das facilidades da vida material ou aproveitar os momentos de alegria que a Bondade Divina nos concede aqui na Terra. O problema não está no uso mas sim no abuso. Também se enganam aqueles que pensam que, para merecer a constante proteção espiritual, seja necessário passar o dia todo em oração, tomar passes de segunda a segunda no Centro Espírita, isolar-se do convívio social, etc... 
Os Benfeitores Espirituais nos esclarecem justamente o contrário! Devemos nos sujeitar às obrigações de ordem material e também saber aproveitar os recursos que ela nos oferece, com uma única ressalva: que, antes de iniciar uma tarefa, elevemos nosso pensamento a Deus, rogando a Sua proteção e, ao terminá-la, não esquecermos de agradecer pela assistência espiritual recebida! Que todos os nossos atos sejam subordinados à caridade e que o nosso maior patrimônio é a consciência tranquila e o bem praticado!
No entanto, todos eles nos advertem de que o Evangelho de Jesus tem regime de urgência em nossa vida; que Seus ensinamentos se dirigem, sobretudo, ao nosso coração, propondo uma reforma de sentimentos, pensamentos e ações. A benfeitora espiritual Amélia Rodrigues (Bahia, 1861-1926), educadora e poetisa, pela psicografia de Divaldo Pereira Franco, no livro "Pelos caminhos de Jesus", afirma: "Necessário parar na desabalada corrida da 'falta de tempo', para revisar, reconsiderar, repensar Jesus. Volver aos seus caminhos e percorrê-los, com reflexão e ternura, é tarefa inadiável."
Considerando-se que somente uma parte da humanidade terrestre afirma ser cristã; que entre os que se dizem cristãos, somente uma parte se dedica à leitura do Evangelho; que entre os que lêem, somente uma minoria entende; e, entre os que entendem, somente um número reduzidíssimo consegue colocar em prática seus ensinamentos, podemos dimensionar quanto é imenso o trabalho de evangelização, como é extensa a seara do Senhor e quão poucos os trabalhadores...
O Espírito São Vicente de Paulo (França, 1581-1660), considerado em vida como o pai dos pobres e dos órfãos, foi colaborador espiritual na elaboração do Espiritismo. Em mensagem contida no capítulo XIII, item 12, de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, afirma: “Eu desejaria que se votasse mais interesse, mais fé às leituras evangélicas; mas abandona-se esse livro, considerado como texto quimérico, mensagem cifrada; deixa-se no esquecimento esse código admirável. Vossos males provêm do abandono voluntário desse resumo das leis divinas. Lede, pois, essas páginas ardentes sobre a abnegação de Jesus, e meditai-as.”
Em cada passagem, em cada episódio envolvendo a vida de Jesus entre nós, descobrimos, nas entrelinhas, o convite à renovação de pensamentos, emoções, atitudes e desejos. Por outro lado, o Evangelho é fonte de inefáveis consolações. Encontramos, em seu estudo aprofundado, a admirável personalidade de Jesus, seu imenso amor por nós, sua incansável dedicação ao ensino da caridade acompanhado da exemplificação constante. E descobrimos, aos poucos, que não estamos sozinhos; que Jesus não é um mestre ausente...
Mas, quando nos predispomos a estudá-lo, não demora muito para sermos surpreendidos pelo desânimo causado pela falta de coragem por constatarmos como é extensa nossa lista de imperfeições. Isso porque o Evangelho nos mostra o quanto ainda temos para corrigir em nós mesmos, quando, geralmente, estamos mais preocupados em corrigir os outros..
Nosso mundo íntimo se assemelha a um quarto escuro, onde vários objetos se mantêm em desordem, quebrados, empoeirados... Como se encontram na mais absoluta escuridão não há consciência do quanto uma arrumação se faz necessária. Porém, basta um pequeno feixe de luz para que se constate quanto trabalho será necessário para colocar tudo em ordem...
Francisco Cândido Xavier (1910-2002), de forma simples e meiga, assim se referia a esse fato: "A luz vai nos iluminando e vamos nos conhecendo por dentro, à maneira de uma casa abandonada há séculos... Entramos, então, nesse estado de inquietação, de amargura que não devemos conservar... Precisamos manter a alegria de termos  recebido aquela Luz e devemos perseverar - ainda mesmo que as imperfeições se avolumem dentro de nós - como quem está reconstruindo a si mesmo."
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O vídeo abaixo foi exibido em nosso primeiro encontro para os estudos de "O Evangelho segundo o Espiritismo", aos domingos, das 16:30 às 18 hs.

(Tema abordado na reunião pública do dia 13 de junho de 2011)

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Fortalecendo os laços de família com o Culto do Evangelho no Lar

Allan Kardec, no capítulo 4 item 18 de "O Evangelho segundo o Espiritismo" nos esclarece: "Os laços de família não são destruídos pela reencarnação como pensam certas pessoas. Pelo contrário, são fortalecidos e reapertados. O princípio oposto é que os destrói." Por "princípio oposto" deve-se entender a criação da alma no instante do nascimento, o que equivale a dizer que aqueles que constituem uma família seriam totalmente desconhecidos uns dos outros.
Na sequência do item 18: "Os Espíritos formam, no espaço, grupos ou famílias, unidos pela afeição, pela simpatia e a semelhança de inclinações. Esses Espíritos, felizes de estarem juntos, procuram-se. A encarnação só os separa momentaneamente, pois que, uma vez retornando à erraticidade, eles se reencontram, como amigos na volta de uma viagem. Muitas vezes eles seguem juntos na encarnação, reunindo-se numa mesma família ou num mesmo círculo, e trabalham juntos para o seu progresso comum. Se uns estão encarnados e outros não, continuarão unidos pelo pensamento." Notemos que Kardec destaca a base para essa união: a afeição, a simpatia e a semelhança de inclinações. Essa base é que garante a verdadeira afeição espiritual, a única que sobrevive após a morte do corpo.
Kardec também explica o motivo pelo qual algumas pessoas, por suas características de personalidade, parecem não pertencer ao núcleo familiar. Diz ele: "A união e a afeição entre parentes indicam a simpatia anterior que as aproximou. Por isso, diz-se de uma pessoa cujo caráter, cujos gostos e inclinações nada têm de comum com os dos parentes, que ela não pertence à família. Dizendo isso, enuncia-se uma verdade maior do que se pensa. Deus permite essas encarnações de Espíritos antipáticos ou estranhos nas famílias, com a dupla finalidade de servirem de provas para uns e de meio de progresso para outros. Os maus se melhoram pouco a pouco, ao contato dos bons e pelas atenções que deles recebem, seu caráter se abranda, seus costumes se depuram, as antipatias desaparecem."
Encontramos, nesses esclarecimentos, a certeza do quanto é grande a misericórdia divina, permitindo, a cada existência, que os Espíritos afins se procurem, fortalecendo os laços de amor que já os unia antes da reencarnação. Isso não quer dizer que nossos pais, filhos, cônjuges serão sempre os mesmos. Significa que, se houver afeição sincera entre todos, onde quer que estejamos, seremos atraídos sempre pelos sentimentos nobres que nos unem.
Sendo assim, os Benfeitores Espirituais ainda nos esclarecem que o lar é a primeira escola do Espírito reencarnante. E é no ambiente familiar que ele deve receber as primeiras lições de disciplina e respeito. Como aprenderemos a conviver com toda a humanidade - que é nossa família universal - se não conseguimos ainda conviver harmoniosamente dentro de quatro paredes com os nossos próprios familiares?
É pela importância da família no progresso espiritual da humanidade que os Benfeitores Espirituais nos recomendam o Culto do Evangelho no Lar. Temos tanta preocupação com a manutenção da limpeza de nossa casa, com a escolha e preparação dos alimentos, com a segurança de nossos entes queridos e, no entanto, deixamos de lado a questão da segurança espiritual, tão ou até mais necessária que as demais preocupações. O Culto do Evangelho no Lar é muito simples. Veja uma sugestão de como realizá-lo:

1- Escolher um dia e uma hora da semana em que seja possível a presença de todos os membros da família ou da maior parte deles. Iniciar a reunião com uma prece simples e espontânea, ditada pelo coração.
2- Fazer a leitura de um breve trecho de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Poderão também ser utilizados outros livros.
3- Após a leitura, fazer comentários breves sobre o trecho lido, trocando opiniões com o grupo quanto à aplicação dos ensinamentos na vida diária, evitando-se discussões, críticas e julgamentos de membros do grupo ou de conhecidos em função da mensagem evangélica, para que se mantenha o equilíbrio vibratório da reunião.
4- A seguir, rogar a Jesus em favor do lar onde está sendo feito o Culto do Evangelho, para as pessoas presentes, por seus familiares e amigos e pedir pela fluidificação da água, que será distribuída após o encerramento.
5- Encerrar com uma prece de agradecimento a Deus
A duração deve ser de até 30 minutos, no máximo, incluindo a prece de encerramento. Se houver crianças participando, incluir alguma leitura, especialmente voltada para o evangelização infantil. Mas, atenção para alguns detalhes importantes:
1. Uma vez escolhidos, o dia da semana e o horário de realização do Evangelho no Lar devem ser respeitados. Assiduidade e pontualidade são importantes na obtenção de boa sintonia com os protetores do nosso lar. Por isso, caso seja necessário qualquer alteração avisar na reunião anterior sobre as mudanças.
2. Não transferir ou suspender a reunião em virtude de visita inesperada, hóspedes (podendo-se convidá-los a participar da reunião), compromissos de última hora, etc. Caso seja inadiável a ausência da família, antes de sair pode-se fazer uma prece e ler um breve trecho do Evangelho, rogando a assistência espiritual necessária para o compromisso inadiável..
3. Mesmo que o Evangelho seja realizado em torno de uma mesa, não haverá necessidade de forrá-la com toalha ou colocar flores, imagens, retratos ou qualquer outro objeto.
4. Não transforme o culto do lar em reunião mediúnica. Lembramos aqui a insistente recomendação do Plano Espiritual, pois os lares não estão preparados para esse tipo de trabalho, que requerem condições vibratórias especiais, só encontrados em centros espíritas.
5. Não se deve transformar o momento do Culto do Evangelho em ocasião para dizer "algumas verdades" aos nossos familiares, aproveitando as orientações do texto lido, com indiretas ou apontando erros de condutas dos outros. Lembremo-nos que os ensinamentos de Jesus se dirigem a todos, indistintamente.
6. Caso nenhum dos familiares queira participar, façamos o Culto do Evangelho sozinhos, pois sabemos que os nossos bondosos amigos espirituais sempre nos acompanharão.


(Tema abordado na reunião pública do dia 30 de maio de 2011)